Desde o início da pandemia, há mais de 100 dias, recebemos a recomendação de isolamento social e de colocarmos o maior número de pessoas em trabalho remoto. Neste momento muitas empresas e profissionais se depararam com uma nova realidade: trabalho remoto, e agora?!
Atualmente temos diferentes expressões sendo usadas: trabalho remoto, home office e teletrabalho. Com algumas particularidades legais, todas estão voltadas para a execução do trabalho à distância.
Uma pesquisa realizada, denominada “O Futuro do Trabalho”, mostrou que mais de 40% dos entrevistados já praticam o trabalho remoto em sua rotina, sejam em modelos full ou híbridos.
A Meta já conta com esta prática desde 2017. Os colaboradores e clientes estão espalhados pelo mundo todo e este fato nos auxiliou na virada para colocarmos 100% dos times para a entrega de serviços no modelo de trabalho remoto. Já éramos “digitais”, o que foi o grande facilitador, não só da continuidade, mas do crescimento da empresa no período.
O fato é que mesmo que pesquisas mostrem que muitas pessoas já estejam adaptadas a essa realidade, e até mesmo prefiram, o mundo foi forçado a isso. E é aí que entra o time de Gestão de Pessoas e o time de Liderança! Em um cenário adverso como o que estamos – uma pandemia – sentimentos como ansiedade, solidão e angústia são “esperados”. Tais sentimentos trazem impactos no trabalho, como a desmotivação, a falta de atenção, procrastinação, entre outros.
Algumas ações podem e devem ser tomadas para entender e minimizar os diferentes sentimentos e a organização da nova rotina. Cito algumas práticas vivenciadas:
A pandemia ainda não passou, nenhum de nós podemos prever quando de fato passará, mas uma coisa é certa: as empresas, as pessoas, o mundo nunca mais serão os mesmos. A pandemia veio para acelerar o futuro.
E aqui, compartilho alguns questionamentos:
Eu não tenho a pretensão de responder nenhuma delas, mas arrisco em opinar que passaremos por uma profunda revisão de crenças e valores e que, cada vez mais, novos modelos de negócios surgirão. Teremos que nos reinventar para não sermos “atropelados” ou “obsoletados”, pois a maior transformação que o vírus acelerou foi a Transformação Digital!